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    O que é: Como o próprio nome diz, é uma doença caracterizada por uma obstrução no ponto de separação entre o rim e o ureter (canal que leva a urina do rim até a bexiga). Esta obstrução ou estenose, impede a livre saída da urina em direção a bexiga, causando um acúmulo de urina no rim e consequente uma dilatação do órgão.

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    Sintomas: Os sintomas típicos são a dor na região lombar, do tipo cólica com duração de semanas, meses ou até mesmo anos. Tem períodos de piora e melhora e pode estar associada a náuseas, vômitos ou infecções urinárias de repetição. Como o mecanismo que leva a dor nesta doença é semelhante ao dos Cálculos Urinários, seus sintomas também são bem semelhantes.

    Fatores de Risco: A estenose de JUP pode acometer até 1 em cada 1.000 pessoas. A maioria dos casos são causadas por uma má-formação anatômica durante a formação do rim, sendo que a quase totalidade dos casos atualmente é diagnosticado ainda na infância. Diversas teorias tentam explicar o motivo para seu surgimento, mas nenhuma é aceita universalmente e esta questão ainda gera muito debate entre os urologistas. Este tipo de estenose de JUP é chamada de primária.

    A Estenose de JUP também pode ser secundária, muitas vezes relacionadas a cicatrização exagerada da região após a passagem de um cálculo urinário, pela presença de um cálculo impactado na região ou após cirurgias nesta localização. Por sorte, a frequência dessas situações é rara.

    Diagnóstico: Assim como em outras doença que acometem os rins, o USG é geralmente o exame que levanta a suspeita diagnóstica. O achado mais comum é a dilatação de um dos rins, sem um fator causal aparente. A tomografia computadorizada com contraste é utilizada para confirmar a presença da dilatação e excluir que ela não esteja sendo causada por um cálculo. Outro exame muito importante para confirmar a presença da obstrução é a cintilografia renal (DTPA).


    Tratamentos: A estenose de JUP é tratada classicamente por uma cirurgia chamada Pieloplastia. Nesta cirurgia a região que provoca a obstrução é retirada e o trato urinário é reconstruído afim de promover uma livre passagem de urina pela região. As técnicas minimamente invasivas (Robótica e Laparoscópica) são as de escolha atualmente, pois tem a mesma taxa de sucesso que a cirurgia aberta e trazem os benefícios de reduzir as dores, as cicatrizes e promoverem uma recuperação mais rápida do paciente.

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