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    O que são: Os cálculos urinários, comumente chamados de pedras nos rins, são cristais formados pela alta concentração de alguns tipos de sais nas vias urinárias. Além do rim, também podem estar localizados no ureter (canal que leva a urina do rim até a bexiga) e na bexiga.

    Os cálculos urinários acometem cerca de 10% da população, principalmente na faixa dos 20 aos 50 anos de idade, sendo que o risco é aumentado no sexo masculino.

    Os sintomas variam desde os cálculos silenciosos, que não provocam sintomas, até cálculos impactados, que obstruem as vias urinárias e provocam uma dor lombar de forte intensidade (a famosa cólica renal), às vezes irradiada para parte da frente do abdome/genitais e associada a náuseas e vômitos.

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    Fatores de risco: A frequência dos cálculos urinários vem aumentado, principalmente em sociedades urbanas e industrializadas. Isso mostra que além da predisposição genética, os hábitos de vida, dieta e sedentarismo possuem um grande impacto na doença. Seguem abaixo os principais fatores de risco para a formação das pedras nos rins:

    1- Baixo consumo de líquidos

    2- Alto consumo de sal (sódio)

    3- Alto consumo de proteínas animais

    4- Obesidade / Diabetes / Hipertensão

    5- Sedentarismo

    6- Hereditariedade

    Diagnóstico: Muitas vezes os cálculos são encontrados em exames de imagem realizados na rotina médica. Outras vezes são diagnosticados em exames específicos nos pacientes com sintomas típicos de cólica renal. Os principais exames utilizados nos dias de hoje são a ultrassonografia das vias urinárias e a tomografia computadorizada.


    Tratamentos: Até 80% das pessoas que possuem diagnóstico de cálculo urinário não precisarão de tratamento cirúrgico ou medicamentoso. Com mudanças nos hábitos de vida que incluem hidratação adequada, dieta balanceada e exercícios físicos, o cálculo poderá ser eliminado naturalmente na urina.

    Cálculos grandes (geralmente maiores de 7mm), múltiplos ou aqueles sintomáticos, provavelmente necessitarão de algum tipo de intervenção. Casos específicos e selecionados podem se beneficiar de uma terapia medicamentosa. Outros necessitarão de tratamento cirúrgico seja por ondas de choque, Laser ou energia ultrassônica. Todos os casos são únicos e devem ser tratados de maneira individualizada, por isso, uma consulta minuciosa com um urologista é fundamental.

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